terça-feira, 3 de março de 2009

I loved you first.

Xingamentos em vão. Não adianta, não vou recuar. Tu com certeza está cego, alguém te roubou a lucidez dos loucos.
A minha embriagues é para ti, não por causa de ti. Diferente de muitos, a bebida não me é vergonha alguma.
Os poemas estão empilhados num canto acumulando pó, anotações existem perdidas em todos os lugares que até estão usando por aí. Quem sabe não fiz de propósito para chegar de qualquer forma diante de ti.
Soube das máscaras que tem usado para eu não te encontrar, não adianta, mudou o perfume para que mesmo de longe eu não saiba que és tu. Nada disso adianta, existe uma seta que me indica e faz com que eu vá em tua direção, mesmo não sabendo mais nada de ti.
Não te assuste quando andando pela rua, te deparar num muro qualquer um poema, rabisco, lembrete, dizendo que eu fui o primeiro a me apaixonar verdadeiramente por ti.

Soube que máscaras te consolam.
Soube que máscaras te consolam.

Um comentário:

Alfredo Souza disse...

Máscaras são um mal da humanidade.