o amor é como uma tarde chuvosa acompanhada de bolinhos de chuva.
o amor são o sol e a lua juntos, o dia e a noite.
o amor faz com que 24 horas sejam 24 segundos, e por isso o amor se entristece.
o amor não quer amanhecer.
o amor não quer o último beijo, não permite despedidas.
o amor se nega a dar o último olhar, ele quer olhar sempre.
o amor faz com que suportemos distâncias e ausências.
o amor não quer não, apenas sim. o sim é o seu alimento mais precioso.
o amor sente ciúmes, esperneia, se entristece. apenas nas horas em que o amor sabe, ter ele razão.
o amor é calmo, sereno, suporta, suporta; o escuro, a chuva, a tormenta.
o amor não quer parar.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Advertência (?)
É claro que existe o que realmente é bom, e o que realmente é ruim.
Uma pessoa esclarecida e com opinião própria, sabe discernir tais questões e separar para a sua vida esses itens.
Você ir numa sala de cinema, ter aquele prazer de assistir um filme que escolheu dias ou até mesmo semanas antes, é uma afirmação que o filme é bom para você, porém ele pode não ser para a pessoa que está na sala de exibição ao lado vendo outro filme, e que passou pelo mesmo ritual que você.
“Gosto não se discute”, já diz o ditado. Mas o que é realmente bom, sim, é discutível. Se você é essa pessoa esclarecida e tem um gosto formado e um estilo cultural que já segue há um tempo, irá saber separar o lixo cultural lançado com intuito de arrecadar cifras de dinheiro da obra prima que será comentado o ano todo. Nem por isso essa obra vai render menos dinheiro, mas não foi essa a proposta inicial. Normalmente é assim.
Há uma questão relevante, temos que ter uma opinião formada sobre algo para podermos criticar, e isso amigo, é preto no branco, você vai ter que assistir ao filme que leu a sinopse e sabe que não vai agradar, vai ter que ouvir aquele cd novo que todos estão comentando daquele cantor/banda que você desdenha, porém isso você fara somente no caso de querer “dar” um de critico no seu blog pessoal, twitter e ou com os seus amigos.
Outra questão são os críticos “calejados” aqueles que já tempo lidam com isso, trabalham e ganham para apontar “erros” e “acertos”. Tem aqueles em que você tem uma simpatia, conhece a sua formação e então, não é tão reticente com relação a critica dele, porém muito cuidado para não cair nas armadilhas daqueles que já estão enjoados daquilo que fazem e só o fazem pelo pão de cada dia. Esses você precisa pensar muito para não cair no que escrevem.
Normalmente tudo não presta ou tudo presta.
Uma pessoa esclarecida e com opinião própria, sabe discernir tais questões e separar para a sua vida esses itens.
Você ir numa sala de cinema, ter aquele prazer de assistir um filme que escolheu dias ou até mesmo semanas antes, é uma afirmação que o filme é bom para você, porém ele pode não ser para a pessoa que está na sala de exibição ao lado vendo outro filme, e que passou pelo mesmo ritual que você.
“Gosto não se discute”, já diz o ditado. Mas o que é realmente bom, sim, é discutível. Se você é essa pessoa esclarecida e tem um gosto formado e um estilo cultural que já segue há um tempo, irá saber separar o lixo cultural lançado com intuito de arrecadar cifras de dinheiro da obra prima que será comentado o ano todo. Nem por isso essa obra vai render menos dinheiro, mas não foi essa a proposta inicial. Normalmente é assim.
Há uma questão relevante, temos que ter uma opinião formada sobre algo para podermos criticar, e isso amigo, é preto no branco, você vai ter que assistir ao filme que leu a sinopse e sabe que não vai agradar, vai ter que ouvir aquele cd novo que todos estão comentando daquele cantor/banda que você desdenha, porém isso você fara somente no caso de querer “dar” um de critico no seu blog pessoal, twitter e ou com os seus amigos.
Outra questão são os críticos “calejados” aqueles que já tempo lidam com isso, trabalham e ganham para apontar “erros” e “acertos”. Tem aqueles em que você tem uma simpatia, conhece a sua formação e então, não é tão reticente com relação a critica dele, porém muito cuidado para não cair nas armadilhas daqueles que já estão enjoados daquilo que fazem e só o fazem pelo pão de cada dia. Esses você precisa pensar muito para não cair no que escrevem.
Normalmente tudo não presta ou tudo presta.
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domingo, 27 de setembro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
picodelle doce
Você diz pra sua cabeça não fazer mais aquilo, e mesmo assim ela faz. Ela é a culpada de toda a desgraça que aconteceu nos últimos tempos em vida. Quando o seu coração está em paz com o seu amor, a sua cabeça não se sabe o por quê, vive de birras com ele.
Adiantaram as longas conversas que você teve com ela noite adentro? As batidas que você deu nela, a deixou zonza e sem agir, mas isso durou tão pouco...
Como pode a cabeça vencer o coração? Por ser o coração tão pequeno?
Mas não, a cabeça não venceu o coração.
Chegou um dia que você não aguentou e disse tanto pra cabeça quanto pro coração, que quem manda é você. Você tomou as rédeas em sua vida.
E no final de tudo, a cabeça e coração cansados da rivalidade, entraram em um acordo em que de tempo em tempo uma saía de cena para a outra reinar absoluta.
Adiantaram as longas conversas que você teve com ela noite adentro? As batidas que você deu nela, a deixou zonza e sem agir, mas isso durou tão pouco...
Como pode a cabeça vencer o coração? Por ser o coração tão pequeno?
Mas não, a cabeça não venceu o coração.
Chegou um dia que você não aguentou e disse tanto pra cabeça quanto pro coração, que quem manda é você. Você tomou as rédeas em sua vida.
E no final de tudo, a cabeça e coração cansados da rivalidade, entraram em um acordo em que de tempo em tempo uma saía de cena para a outra reinar absoluta.
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