É claro que existe o que realmente é bom, e o que realmente é ruim.
Uma pessoa esclarecida e com opinião própria, sabe discernir tais questões e separar para a sua vida esses itens.
Você ir numa sala de cinema, ter aquele prazer de assistir um filme que escolheu dias ou até mesmo semanas antes, é uma afirmação que o filme é bom para você, porém ele pode não ser para a pessoa que está na sala de exibição ao lado vendo outro filme, e que passou pelo mesmo ritual que você.
“Gosto não se discute”, já diz o ditado. Mas o que é realmente bom, sim, é discutível. Se você é essa pessoa esclarecida e tem um gosto formado e um estilo cultural que já segue há um tempo, irá saber separar o lixo cultural lançado com intuito de arrecadar cifras de dinheiro da obra prima que será comentado o ano todo. Nem por isso essa obra vai render menos dinheiro, mas não foi essa a proposta inicial. Normalmente é assim.
Há uma questão relevante, temos que ter uma opinião formada sobre algo para podermos criticar, e isso amigo, é preto no branco, você vai ter que assistir ao filme que leu a sinopse e sabe que não vai agradar, vai ter que ouvir aquele cd novo que todos estão comentando daquele cantor/banda que você desdenha, porém isso você fara somente no caso de querer “dar” um de critico no seu blog pessoal, twitter e ou com os seus amigos.
Outra questão são os críticos “calejados” aqueles que já tempo lidam com isso, trabalham e ganham para apontar “erros” e “acertos”. Tem aqueles em que você tem uma simpatia, conhece a sua formação e então, não é tão reticente com relação a critica dele, porém muito cuidado para não cair nas armadilhas daqueles que já estão enjoados daquilo que fazem e só o fazem pelo pão de cada dia. Esses você precisa pensar muito para não cair no que escrevem.
Normalmente tudo não presta ou tudo presta.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
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